Publicidade
Evan Spiegel || Créditos: Getty Images
Evan Spiegel || Créditos: Getty Images

Evan Spiegel não está nem aí para aqueles que andam declarando a morte do Snapchat, o aplicativo do qual é cofundador. Tanto que o bilionário fez questão de se despedir de 2017 em grande estilo: organizou uma festinha para seus funcionários no Microsoft Theater de Los Angeles, que tem capacidade para mais de 5 mil pessoas.

O marido de Miranda Kerr também se encarregou de trazer trabalhadores do Snap de todos os cantos do mundo para participar da celebração, com todos os custos de viagem pagos por ele, claro. Já o megaevento contou com torre de 32 metros de altura que serviu de base para DJs e shows pirotécnicos de tirar o fôlego.

A maior atração da noite, no entanto, foi o show do rapper Drake, que costuma cobrar dobrado para trabalhar nesta época do ano. O valor da conta final? Mais de US$ 4 milhões (R$ 13 milhões), nada muito expressivo quando se leva em conta a fortuna do jovem prodígio, que é avaliada em US$ 3,3 bilhões (R$ 10,7 bilhões).

Por falar em Spiegel, em um e-mail que enviou em 2013 e que veio à tona somente agora ele sugere que é o Facebook, e não o Snapchat, que está fadado ao fracasso.  “Vai implodir assim como o Yahoo!”, escreveu o empresário de 27 anos na mensagem. Mark Zuckerberg não curtiu nada essa história… (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter