Publicidade
PARIS, FRANCE – JANUARY 22: Fashion designer Kim Jones acknowledges the applause of the audience after the Louis Vuitton Menswear Fall/Winter 2015-2016 show as part of Paris Fashion Week on January 22, 2015 in Paris, France. (Photo by Dominique Charriau/Getty Images)

Kim Jones deixa direção criativa da linha masculina da LV // Crédito: Getty Image

Depois da saída de Phoebe Philo da Céline, agora é a vez do estilista Kim Jones dar adeus à direção criativa da linha masculina da Louis Vuitton, cargo que ocupou nos últimos sete anos e catapultou a versão “para meninos” da marca francesa criando peças tão desejadas quanto as criadas por Nicolas Ghesquière, diretor criativo da linha feminina. Um de seus últimos trabalhos foi a bem-sucedida colab com a Supreme – coleção que causou frisson entre os fashionistas, uma vez que a grife de streetwear já foi processada antigamente pela própria Vuitton por uso indevido de seu monograma.

Rumores dão conta de que sua saída acontece para que ele seja contratado pela Burberry. A tradicional label britânica está sem diretor criativo geral desde a saída de Christopher Bailey. O boato é de que Phoebe assuma o feminino, Kim fique com o masculino e que Virgil Abloh, da Off-White, ocupe o posto que Kim Jones deixa para trás da LV. Olhos abertos!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter