Publicidade
Alessandra Negrini
Alessandra Negrini || Créditos: Francio de Holanda/f2.8/Divulgação

Alessandra Negrini está a todo vapor. Após encerrar a peça “A Volta ao Lar” em São Paulo, no final do ano passado, a atriz retorna às novelas, depois de quase dois anos longe das telinhas, para viver a vilã Susana em “Orgulho e Paixão”, na próxima trama das seis que substituirá “Além do Tempo”. “É uma personagem muito divertida. Nesse tempo, tive convites que me interessaram mais no cinema, mas já estava na hora de fazer uma novela e ‘Orgulho e Paixão’ me encantou”, conta Alessandra, que deu um break nas gravações para filmar“Acqua Movie”, em Pernambuco, e retorna aos estúdios em fevereiro.

Considerada sex symbol com uma “pegada” mais intelectual, a atriz será rainha do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta pelo sexto ano consecutivo. O tema neste ano é “É proibido proibir”. “Vai ser grande! Vamos fazer um Carnaval lindo, de festa e alegria, mas que é também exercício de cidadania, da ocupação democrática da cidade”, explica. Aos 47 anos, Alessandra Negrini é mãe de Antonio Benício, de 21 anos, do relacionamento com Murilo Benício, e de Betina Ferreira, de 13 anos, com o cantor Otto. Ela não tem medo de envelhecer e brinca com a pergunta. “Me fazem essa pergunta desde os 30! Estaria vivendo em pânico há mais de 15 anos! (risos)”. Confira o bate-papo de Glamurama com a atriz.
Como será sua personagem em “Orgulho e Paixão”?
Será a vilã Susana. Uma personagem muito divertida, que quer dar o golpe do baú e vai perturbar a vida da mocinha. Farei uma dupla com a Grace Gianoukas que será minha serviçal e viveremos uma provocando a outra.
Quando começam a gravar a novela?
Já começamos. Parei para fazer o filme de Lirio Ferreira, o “Acqua Movie”, e retorno em fevereiro.
Como será o visual da personagem?
A novela uma novela de época, que se passa em 1910, o cabelo é cacheado e preso.
Você ficou um tempo longe das novelas. Como foi esse período? 
Fui fazer cinema.
Foi uma opção?
Nesse tempo, tive convites que me interessaram mais no cinema, mas já estava na hora de fazer uma novela e “Orgulho e Paixão” me encantou, a personagem Susana é muito boa.
Ainda está filmando em Pernambuco?
Sim, até fevereiro.
Como é filmar lá?
Um desafio, porque é um road movie no calor do sertão, debaixo do sol…
Pode falar um pouco do “Acqua movie”…
É a continuação de “Árido Movie”, uma história muito delicada, de mãe, filho e a natureza pungente. Acho que está ficando lindo. Vai mostrar a transposição do rio São Francisco.
Você é rainha do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta pelo sexto ano. Como vai ser seu Carnaval? 
“É proibido proibir”, esse é o tema e vai ser grande! Vamos fazer um Carnaval lindo, de festa e alegria, mas que é também um exercício da cidadania, da ocupação democrática da cidade . O Carnaval de São Paulo será um dos maiores do Brasil e, o mais legal, é que é descentralizado, todo mundo brinca e isso é uma luta do Acadêmicos do Baixo Augusta desde sempre.
Está animada?
Muito! Sempre me emociona!
O que mais te encanta no Carnaval?
A vitalidade, a união, a alegria, o encontro com a nossa tradição, com aquilo que somos na alma. O Carnaval nos une.
Faz alguma preparação especial nessa época? 
Não especificamente, agora então que estou filmando, nem ginástica… Mas não tem essa cobrança, não é como ser rainha da bateria de escola de samba, é outro espírito.
Tem medo de envelhecer?
Me fazem essa pergunta desde os 30! Estaria vivendo em pânico há mais de 15 anos! (Risos)
Aos 47 anos, como você se cuida?
Faço o que todo mundo que quer ter saúde faz: ginástica, protetor solar no rosto, uma boa alimentação…
Seu filho está com 21 anos e sua filha com 13. Como é sua relação com eles?
Apesar do trabalho que dá, eles me fazem uma pessoa mais feliz! (por Gisele Cassus)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter