Publicidade
Antropofagia (1929) e “Abaporu” (1928) dão as boas vindas aos visitantes da exposição “Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil” || Créditos: Divulgação
Antropofagia (1929) e “Abaporu” (1928) dão as boas vindas aos visitantes da exposição “Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil” || Créditos: Divulgação

O curador Luis Peréz-Oramas, que é responsável pelo Departamento de Arte Latino-americana do MoMA encheu de poesia a montagem da exposição “Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil”, que o museu de Nova York abre neste domingo – uma das mais esperadas deste semestre.

Em um preview especial, onde Glamurama participou de uma visita guiada para imprensa e convidados realizada nessa terça-feira, o visitante pode observar a partir do canto direito da sala principal as duas principais obras da montagem em perspectiva: “O Abaporu” e “Antropofagia”. O quadro “A Negra”, de 1923, também estará exposta.

Em tempo: a mostra, que reúne cerca de 120 obras, será a despedida de Oramas do MoMA. O venezuelano encerra sua colaboração com o museu ao final da exposição, que fica cartaz até o dia 3 de junho.

Entrada da exposição “Tarsila do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil”, “A Negra”, de 1923 e a tela “Carnaval em Madureira”, de 1924 || Créditos: Reprodução / Divulgação

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter