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Ronan Farrow || Créditos: Getty Images
Ronan Farrow || Créditos: Getty Images

Publicar matérias exclusivas e bombásticas sobre os vários crimes sexuais atribuídos a Harvey Weinstein rendeu um prêmio Pulitzer para as jornalistas Jodi Kantor e Megan Twohe, do “The New York Times”, e para Ronan Farrow, da “The New Yorker”. O trio teve papel fundamental na queda do ex-todo-poderoso de Hollywood, que além de ter perdido o prestígio ainda viu ir pelo ralo quase todo o dinheiro que acumulou em vida e hoje pena para pagar os advogados que o defendem nos processos em que é réu por abuso sexual.

Deana Canedy, uma das juradas do Pulitzer, afirmou que Kantor, Twohe e Farrow criaram um “jornalismo de impacto explosivo, que expôs predadores sexuais ricos e poderosos”. Dos três, no entanto, o filho de Mia Farrow e Woody Allen é o que mais tem se destacado na cobertura do escândalo, tanto que prepara um livro sobre o assunto. E isso sem falar que o novo alvo dele é ninguém menos que o presidente Donald Trump, como Glamurama contou na semana passada.

Em tempo: além de um certificado pela excelência em jornalismo, os vencedores do Pulitzer – que foi criado em 1917 pelo publisher húngaro Joseph Pulitzer – também levam pra casa um cheque de US$ 15 mil (R$ 51 mil). (Por Anderson Antunes)

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