Publicidade
Jay Z || Créditos: Getty Images
Jay-Z || Créditos: Getty Images

A terça-feira será repleta de tensões para Jay-Z, já que reguladores da Securities and Exchange Commission (a xerife do sistema financeiro dos Estados Unidos) deverão decidir até o fim do dia se o rapper precisará ou não ser investigado em um caso de fraude no mercado de ações envolvendo a Rocawear, marca de roupas que ele co-fundou em 1999 e que foi comprada, em 2007, pela holding americana de moda Iconix por US$ 204 milhões (R$ 730,5 milhões).

O problema é que a Rocawear mergulhou em uma fase de queda nas vendas e de prejuízos logo depois do negócio, que não necessariamente resultou na saída do marido de Beyoncé, já que ele continuou posando para campanhas e participando de decisões estratégicas.

No mesmo período, executivos da Iconix – que tem capital aberto na bolsa eletrônica Nasdaq – deram declarações à imprensa que não refletiam a má fase da Rocawear, portanto, podem ter induzido investidores a erro.

Em 2016, a Iconix reavaliou os ativos da Rocawear e  reduziu o valor de US$ 169 milhões (R$ 605,2 milhões) para US$ 34 milhões (R$ 121,7 milhões), em março deste ano. Foi o suficiente para que dirigentes de um fundo de pensão de bombeiros e policiais de NY, que comprou ações da empresa, reclamassem.

Por meio de seus advogados, Jay-Z disse aos reguladores da SEC que se desligou da Rocawear há anos e não pode ser responsabilizado, mas já surgiram fatos que evidenciam o contrário. Ele também chamou o imbróglio de “caça às bruxas envolvendo uma celebridade”, e agora corre o risco de ter suas finanças viradas do avesso para provar a inocência. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter