Publicidade
Wahlberg e Brady depois da vitória do jogador no Super Bowl de 2015 || Créditos: Getty Images
Wahlberg e Brady depois da vitória do jogador no Super Bowl de 2015 || Créditos: Getty Images

Mark Wahlberg é tão fã de Tom Brady que já até colocou dinheiro na ideia de que o marido de Gisele Bündchen vai levar o New England Patriots à vitória no Super Bowl de 2019. Recentemente, o ator americano foi visto fazendo várias apostas de altos valores nesse sentido em um cassino de Atlantic City, nos Estados Unidos, e outras menores no Philadelphia Eagles, que levou a melhor na maior competição do futebol americano neste ano e atualmente é considerado o melhor da NFL, a Liga Americana de Futebol.

Nesse caso, além do histórico positivo, Wahlberg tem outro bom motivo para torcer pela concorrência: em 2006 ele interpretou em “Invencível” o ex-jogador Vince Papale, que jogou no Eagles entre 1976 e 1978 e fez história no time. Mas o ídolo dele é mesmo Brady, que é o quarterback do Patriots e já deu indícios de que sua próxima temporada nos estádios poderá ser sua última. Gisele, aliás, sonha há tempos com a aposentadoria do marido.

Em tempo: igualmente fã de basquete, Wahlberg celebrou muito no começo do mês a multimilionária contratação de LeBron James pelo Los Angeles Lakers, pelo qual torce. O único esporte que o ex-modelo da Calvin Klein não curte muito é o futebol jogado com os pés, tanto que na Copa do Mundo da África, em 2010, ele causou polêmica ao dizer em uma entrevista que o considera “entendiante” e “coisa de menina”. “Às vezes os jogos duram 90 minutos e não sai um gol”, reclamou na época. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter