Publicidade
Desejados produtos Supreme || Créditos: Divulgação

O hype em torno da Supreme, marca de skatista queridinha da geração Z, não tem limites. O reflexo disso é a disposição de sua clientela em desembolsar muitos – mas muitos – dólares pelos cobiçados produtos da label, que vira e mexe lança uma collab com uma marca diferente – todas essas a fim de pegar carona na popularidade da Supreme entre os jovens. E a lista vai de Louis Vuitton à Rimowa, entre outras.

Fundada em 1994 pelo inglês James Jebbia, a Supreme, que ostenta mais de 11 milhões de seguidores no Instagram, se tornou fenômeno mundial de vendas e, em 2017, recebeu investimento de US$ 500 milhões (R$ 1.993 bilhão) do The Carlyle Group, que a avaliou em US$ 1 bilhão (R$ 3,988 bilhões). A altíssima procura por seus produtos estilosos e edições limitadas fazem com que estejam sold out em pouco tempo.

Com isso, a marca também alimenta um segundo mercado, o de produtos usados. Os itens originais são vendidos em sites como eBay e Grailed por cifras ainda mais altas. Embora cheguem às lojas com preços considerados elevados –  camisas, bolsas e bonés custam entre US$ 30 (R$ 120) e US$ 100 (R$ 400), e jaquetas, moletons e calças valem de US$ 100 (R$ 400) a US$ 300 (R$ 1.200) – os mesmos são revendidos por milhares de dólares chegando a custar até 20 vezes mais que o preço da etiqueta.

Semana passada, a Supreme se superou e invadiu as bancas com anúncio que estampou a capa do “New York Post”, marcando a primeira vez que a publicação ofereceu esse espaço para um anúncio publicitário. Resultado? O jornal vendeu mais do que nunca e, acredite se quiser, está sendo revendido no eBay por até US$ 100 (R$ 400). Oi?

Abaixo, espia só quais são os musts mais valiosos da marca mais desejada do momento.

[galeria]4590766[/galeria]

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter