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Musk durante a polêmica entrevista que deu na semana passada || Créditos: Reprodução
Musk durante a polêmica entrevista que deu na semana passada || Créditos: Reprodução

A última de Elon Musk: o bilionário que atualmente rende mais notícias por causa das confusões nas quais se mete do que pelos negócios que desenvolve promete para breve o anúncio de um produto revolucionário capaz de conectar o cérebro a um computador. Batizada Neuralink, a engenhoca foi pensada por ele não somente para o benefício das pessoas mas também para protegê-las de uma eventual “revolução das máquinas” – assim como Stephen Hawking e vários outros pensadores de renome, Musk acredita que os avanços recentes no segmento de inteligência artificial podem representar uma ameaça aos humanos em um futuro nem tão distante assim.

Na semana passada, o executivo já tinha causado ao fumar maconha durante uma entrevista transmitida ao vivo pelo Youtube, ocasião em que declarou que hoje em dia “somos praticamente ciborgues”, já que vivemos colados em nossos smartphones. “Só falta um ‘link’ que de fato nos ligue a esses aparelhos”, completou.

Apesar de ter dado o “tapinha” na Califórnia, onde o consumo recreacional da erva é permitido, o cofundador da Tesla poderá ser investigado pelas autoridades que cuidam da segurança dos Estados Unidos por causa de um contrato que sua empresa de aviação espacial, a SpaceX, mantém com a Força Aérea de lá. É que muita gente acredita que não pegaria bem para o governo americano estar associado com alguém de atitudes tão liberais assim, sem falar que Musk também é alvo de uma investigação da Securities and Exchange Commission (SEC) – a xerife do mercado de capitais dos EUA – pelo polêmico post que fez no Twitter no começo de agosto anunciando seu interesse de tirar a Tesla da bolsa de valores caso a ação da montadora de carros elétricos atingisse um determinado valor, uma manobra proibidíssima em se tratando de acionistas de empresas com capital aberto. (Por Anderson Antunes)

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