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Luzia pós-assassinato || Crédito: Globo/Divulgação
Luzia pós-assassinato  ||  Crédito: Globo/Divulgação

Glamurama foi conversar com Giovanna Antonelli sobre essa nova fase de sua personagem, Luzia, em “Segundo Sol”. Acusada de matar Remy [Vladimir Brichta] depois de uma armação, ela decide se vingar de Karola [Deborah Secco] e Laureta [Adriana Esteves]. “Adoro fazer personagens justiceiras”. Mas ela não foi ingênua além da conta de cair nessa armadilha? “Isso é com o João Emanuel [Carneiro, autor]. Ele que escreve, que manda, que ganha pra isso. Eu só represento. Topo qualquer coisa. Se mandar botar um abacaxi na cabeça e entrar no túmulo, eu vou feliz”. Perguntamos se ela viu a reação nas redes sociais, chamando a personagem de “burra” demais. “Não tenho acompanhado porque estou há três semanas emendando gravações noturnas, trocando o dia pela noite. Não está dando tempo de entrar nas redes sociais. Não acho que ela seja burra demais. Novela é ficção, gente. O autor escolhe o caminho que ele quer para os personagens dele. Tem gente que se ferra muito por aí de verdade. Acho a Luzia o máximo. E ela gosta de fazer tudo sozinha mesmo, não ouve os outros, tem personalidade. Está tudo ótimo”.

E agora… “Não tem escolha, precisa se vingar”. Mas ela não vai ser mais a boazinha? “Todo mundo tem vários lados. O ser humano é elástico. Se não for, não sobrevive. A gente está sempre em movimento, mudando”. Como Giovanna vê esse momento vingativa da personagem? “Não vejo. Torço para a Luzia do amor. Não sei de nada. Ah, gente, estou desde janeiro nessa… Caçada, fuga, tiro, porrada e bomba. A que mais gravou à noite e mais fugiu na novela…”

Sobre as teorias que circulam na mídia em relação aos enigmas da história… “Não sigo os spoilers. Tem muita fake news. A gente não sabe se é real. Vivemos em um mundo tão doido. Qualquer pessoa posta uma coisa e todo mundo compartilha sem nem saber o que aconteceu… Isso é tão doido na minha cabeça que não consigo acompanhar e nem alimento. Gosto do concreto, do real, não fico viajando”.

Mas ninguém resiste a um “quem matou”… para Giovanna, quem matou Remy? “Acho que foi o Groa. Ele é meio lobo solitário, muito quietinho o tempo todo. Pra defender a Luzia do Remy, fez parceira com o Galdino. Deu alguma M e eles não conseguiram tirar a Luzia da cena do crime porque ela apagou, não deu tempo. Ficou lá por acaso”.

E Luzia vai precisar de uma terceira chance para provar sua inocência para os filhos? “Não acho que terceira chance… Eles não vão ficar achando que ela cometeu o crime porque não dá mais tempo de render tanto. A novela está acabando. Rola aquela dúvida, mas no fundo sabem que ela não seria capaz”.

Sobre o carinho do público… “Uma senhora de São Paulo achou minha tia e me mandou um presente, com uma cartinha. ‘Sei que você é devota de Santo Antônio de Categeró. Estou mandando esse santinho pra você colocar na sua casa da novela porque sei que assim vai conseguir tirar sua filha das drogas’. Achei a coisa mais fofa do planeta. Um senhor me parou um dia e disse: ‘Estou assistindo porque há muitos anos não vejo minha filha e queria me reaproximar. Estou acompanhando a história da Luzia pra ver o que posso fazer pra conseguir isso. Ela sabe que sou o pai, mas não quer falar comigo’. Encaro como missão mesmo essa parte social que a gente acaba fazendo, levando pra família brasileira. O que mais se consome no Brasil é novela…” (por Michelle Licory)

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