Novo dono da mansão onde Harvey Weinstein morava em NY quer se livrar de vestígios deixados pelo produtor

O novo dono da townhouse que Harvey Weinstein precisou vender às pressas no começo do ano, a fim de levantar fundos para pagar seus advogados e os milhões que teve que depositar na conta da agora ex-mulher, a estilista Georgina Chapman, encomendou uma reforma completa que está sendo chamada de “exorcismo” pelos vizinhos do imóvel que fica na cobiçada região da Bank Street, no West Village de Nova York. Um deles é Graydon Carter, o ex-editor da “Vanity Fair” e jornalista dos mais influentes nos Estados Unidos.

Isso porque o interior do château de seis andares foi completamente destruído recentemente, para que seja reconstruído do zero ao gosto de seu próximo morador de identidade ainda não revelada. A townhouse entrou para a história da Big Apple como o último endereço de Chapman e Weinstein em seus tempos de casal hypado de lá, e foi vendida pelo produtor em março, por US$ 25,6 milhões (R$ 98,6 milhões).

Era nela que os dois costumavam receber seus amigos famosos e poderosos, ao exemplo do regabofe que orquestraram para poucos e bons em junho de 2016 em prol da candidatura de Hillary Clinton à presidência dos EUA. Celebs como Leonardo DiCaprio, Jennifer Lopez e Sarah Jessica Parker marcaram presença no petit comité que, pelo jeito, não trouxe muita sorte para a democrata.

Weinstein vive atualmente em um pequeno apartamento que tem há anos no Brooklyn, longe de tudo e de todos por motivos óbvios. Já Chapman se mudou em maio para uma casa em Westchester County, nos arredores de NY, com um terreno grande o suficiente para garantir total privacidade. A propósito, a nova bff da cofundadora da grife Marchesa é Huma Abedin, a fiel escudeira de Clinton cujo marido – o também político Anthony Weiner – está preso desde que foi pego no flagra mandando nudes para menores de idade. (Por Anderson Antunes)