Publicidade

Sem chamar muita atenção, como é comum nestes casos, um dos maiores negócios do setor imobiliário de Londres se concretizou nas últimas semanas com a venda de uma mansão localizada na cidade, nas proximidades da Baker Street e com uma vista privilegiada do Regent’s Park.

A propriedade, que possui 11 banheiros e estava listada por cerca de R$ 290 milhões, foi vendida com um desconto generoso, por R$ 233 milhões, ainda assim um dos maiores valores pagos por uma casa no Reino Unido desde a crise de 2008, que pegou de cheio o mercado imobiliário. Por enquanto o que ninguém sabe é quem pagou essa fortuna pela propriedade. Mas a imprensa inglesa, é claro, já está trabalhando para resolver o mistério.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter