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Fernando Bonassi, Rodrigo Lombardi e José Eduardo Belmonti em evento de lançamento da segunda temporada de “Carcereiros”/ créditos: Aline Vessoni
Fernando Bonassi, Rodrigo Lombardi e José Eduardo Belmonti em evento de lançamento da segunda temporada de “Carcereiros”/ créditos: Aline Vessoni

Parte do elenco e da produção da série “Carcereiros”, da Rede Globo, participou nesta terça-feira do evento de lançamento da segunda temporada, com estreia prevista para abril. Rodrigo Lombardi, que vive o carcereiro Adriano, conta que o processo de preparação para o personagem praticamente não existiu e provoca risos na plateia composta majoritariamente por estudantes da FAAP e jornalistas. “Carcereiros, assim como em 90% dos meus trabalhos, eu não era a primeira opção. E não me envergonho disso, porque sei que o que cabe a mim [como primeira ou segunda opção] é interpretar da melhor maneira possível, dar o melhor de mim”, conta ele que chegou de férias em uma sexta-feira e na terça já estava no set de filmagem. Lombardi fez um trabalho de imersão nesse universo, mas confessa que boa parte do sucesso para criação do personagem ficou por conta do diretor, José Eduardo Belmonte. “Ele entendeu que eu não teria tempo hábil para me ambientar e gravamos em ordem cronológica. Nesses casos, todo ator já vem com mil soluções na cabeça para criar o personagem. Mas ele me tranquilizou ‘vamos construir isso juntos, no set’”, diz.

Na ocasião, o ator experiente Tony Tornado aproveitou para elogiar o protagonista. “Quando eu soube que ele seria o Adriano, pensei ‘ih, não vai dar certo. Como esse cara vai dar porrada, falar palavrão? Ele é muito because I love you, tem perfil de galã de novela das 8’, mas foi uma grande surpresa pra mim. Ele é maravilhoso. Te amo, cara”, declarou-se.

Mudanças à vista

De uma primeira temporada tensa para uma segunda mais reflexiva. Enquanto na primeira parte teve rebelião, muito tiro, porrada e bomba, a segunda vai se concentrar nos problemas do protagonista, Adriano. “A primeira tinha muita ação, flertava muito com o gênero de ação, essa não abandona totalmente, mas investe muito nos dramas humanos, da relação de Adriano com a família, com as pessoas que estão ao seu redor. Ficou mais dramático”, afirma.

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