Publicidade
O 50 United Nations Plaza, em Nova York || Créditos: Reprodução
O 50 United Nations Plaza, em Nova York || Créditos: Reprodução

Os britânicos, que não aguentam mais as notícias ruins sobre o Brexit, estão quase se rebelando por causa da revelação de que o governo do Reino Unido torrou US$ 15,9 milhões (R$ 62,3 milhões) na compra de uma cobertura de quase 560 metros quadrados localizada no 38º andar do luxuoso 50 United Nations Plaza de Nova York, um dos prédios com os apartamentos mais caros de lá no momento e foi projetado por Norman Foster. A desculpa oficial é que a propriedade nas alturas servirá de residência oficial para Antony Phillipson, comissário de comércio e cônsul geral do país na Big Apple. Mas há quem diga que o diplomata não precisa viver em um lugar tão pomposo para defender os interesses de seus compatriotas em terras americanas.

Justiça seja feita, Phillipson não é o único político a causar polêmica por garantir um endereço no 50 United Nations Plaza: em 2015, o embaixador da Nova Zelândia nos Estados Unidos, Gerard van Bohemenm, foi duramente criticado em seu país por ter se mudado para um apê de US$ 8 milhões (R$ 31,3 milhões) no 18º andar do edifício, algo que foi classificado como “completamente fora de contato com a realidade” pela imprensa neozelandesa na época. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter