Leonard Lauder, um dos homens mais ricos dos Estados Unidos, está registrando suas memórias em um livro. Com 86 anos recém-completados, o bilionário americano acredita que chegou a hora de dividir com o mundo algumas das aventuras que viveu até hoje – o que ele fará com o auxílio de Robert Barnett, o mesmo agente literário do casal Michelle e Barack Obama e que também já trabalhou junto com Jack Welch, o poderoso ex-CEO da General Electric, e Barbra Streisand.
Lauder pretende abordar na obra suas origens e também seu sucesso empresarial. Dono de uma fortuna estimada em US$ 16 bilhões (R$ 63,2 bilhões), o escritor em formação é o maior acionista da Estée Lauder Companies, uma das maiores fabricantes de cosméticos do mundo, cujo portfólio de marcas inclui a MAC, a Clinique e a La Mer. A empresa foi fundada pela mãe dele, a lendária Estée Lauder, que lhe dá nome.
Lauder também é considerado um dos bilionários mais generosos da atualidade, e nesse sentido seu maior feito foi ter doado, em 2013, a coleção de trabalhos cubistas que começou a colecionar na juventude e que aquela altura valia mais de US$ 1 bilhão (R$ 3,95 bilhões). O beneficiário foi o Met de Nova York, que batizou uma ala com o nome do empresário e filantropo em agradecimento pelo presentão. (Por Anderson Antunes)
Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.