O “Black Pearl” visto por cima: brinquedinho de US$ 200 mi || Créditos: Reprodução
Quem está em busca de um novo iate capaz de impressionar até mesmo os marinheiros mais experientes deve se informar melhor sobre o “Black Pearl”, que foi lançado pelo estaleiro holandês Oceanco em 2018 e acaba de ser eleito o melhor do ano em todo o mundo no World Superyacht Awards 2019, premiação realizada há anos em Londres apenas para prestigiar os fabricantes dessas verdadeiras e cada vez mais caríssimas Ferraris dos mares e, of course, também aqueles que as encomendaram.
A primeira unidade do Black Pearl começou a ser construída em 2016 e foi finalmente entregue em meados do ano passado ao seu exigente dono, que no caso é o bilionário russo Oleg Burlakov. Com 100 metros de comprimento, o suficiente para entrar na categoria dos superiates, o brinquedinho custou a ele perto de US$ 200 milhões (R$ 807,6 milhões) e tem design assinado pelo arquiteto naval britânico Ken Freivokh.
Pensada para lembrar um veleiro e totalmente “eco-friendly” – esse é o novo “must” entre os viajantes marítimos que não olham o preço das coisas -, a embarcação tem capacidade para acomodar confortavelmente 12 pessoas além da tripulação e pode ser quase que totalmente alimentada com energia solar. Em seu interior, há várias suítes e salas distribuídas em três amplos andares que somam quase 500 metros quadrados de área privativa.
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.