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Jeff Bezos, fundador e CEO da gigante do e-commerce || Créditos: Reprodução
Jeff Bezos, fundador e CEO da gigante do e-commerce || Créditos: Reprodução

E não é que a Amazon resolveu dar uma segunda chance a Nova York? Depois de anunciar com estardalhaço, no fim do ano ano passado, que construiria uma nova base no Queens, e depois surpreender a todos com a desistência em meados de fevereiro, a gigante do e-commerce agora está a mil por hora em busca de um novo endereço em Manhattan. No momento, executivos da companhia estão de olho em dois arranha-céus localizados na região da Penn Station, tanto para alugar quanto comprar. Ambos os negócios movimentariam cifras altas, mas nada que se compare aos mais de US$ 3 bilhões (R$ 12,1 bilhões) que as obras no Queens consumiriam. Uma decisão a esse respeito deverá ser tomada nas próximas semanas.

Caso tivesse saído do papel, o agora cancelado quartel-general da Amazon em NY resultaria na criação de pelo menos 25 mil empregos na cidade, mas também traria consigo US$ 2,5 bilhões (R$ 10,1 bilhões) em créditos fiscais dados de presente pela prefeitura nova-iorquina e outros US$ 500 milhões (R$ 2,02 bilhões) em subsídios concedidos pelo estado de Nova York, o que causou polêmica e levou muita gente às ruas da Big Apple para protestar contra tantos benefícios.

Houve quem tentasse argumentar que os ganhos com impostos seriam bem maiores – falava-se em US$ 27 bilhões (R$ 109,2 bilhões) nos primeiros 25 anos – e pesquisas indicavam que 70% dos moradores de NY eram a favor da ideia de ter uma sede da Amazon em sua vizinhança. Mas políticos locais, principalmente os do Partido Democrata, fizeram barulho suficiente para espantar Jeff Bezos, fundador e CEO da empresa. Ou, pelo visto, serviram para forçar o homem mais rico do mundo e sua turma a mudarem de estratégia. (Por Anderson Antunes)

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