Publicidade
Visão geral do Hudson Years, o point do momento em NY || Créditos: Reprodução
Visão geral do Hudson Years, o point do momento em NY || Créditos: Reprodução

O point de Nova York mais badalado do momento, o bairro planejado Hudson Yards, em breve vai ganhar um novo ponto de encontro para poucos e bons. O mega-empreendimento construído pelo bilionário americano Stephen Ross,  que já conta com várias lojas e opções para comer, vai ganhar um novo restaurante previsto para ser inaugurado ainda nesse ano e com cardápio assinado por chefs renomados.

Batizado WS New York, o novo restô vai funcionar sob o sistema de clube privado: apenas membros pré-selecionados poderão frequentá-lo. A carta de vinhos, aliás, só terá opções rótulos com pontuação máxima dada pela revista americana “Wine Spectator”, considerada a bíblia da enologia.

A ideia é, basicamente, atrair apenas os moradores ricos do Hudson Yards, que também é composto por algumas torres residenciais nas quais os apartamentos mais baratos não saem por menos de US$ 5 milhões (R$ 19,9 milhões) e para quem, portanto, dinheiro não é um problema. Ou os mais chegados do próprio Ross, que é bff de Donald Trump e no último fim de semana até organizou um fundraiser entre seus amigos abonados e em prol da candidatura à reeleição do bilionário presidente dos Estados Unidos em 2020. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter