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Michelle e Barack Obama || Créditos: Reprodução
Michelle e Barack Obama || Créditos: Reprodução

O primeiro documentário resultante da parceria sem precedentes que Michelle e Barack Obama fecharam com a Netflix no ano passado mal estreou e já é alvo de polêmicas. Lançado nessa quarta-feira pela gigante do streaming, “Indústria Americana” trata do polêmico fechamento de uma fábrica da General Motors de Dayton, no estado americano do Ohio, em meados de 2008, e da reabertura da planta sete anos mais tarde, dessa vez como uma subsidiária da fabricante de vidros automotivos chinesa Fuyao porém com muitos dos antigos funcionários que davam expediente na GM, e americanos em sua maioria.

Idealizadores da produção, que marca a estreia da Higher Ground Productions dos Obamas no universo da sétima arte, a dupla Julia Reichert e Steven Bognar achou que a história merecia ser contada em filme, uma vez que é um clássico exemplo do choque de culturas de trabalho entre os americanos e os chineses que está rendendo tanto assunto ultimamente. Dito e feito, já que “Indústria Americana” foi muito bem recebido pela crítica e parece estar agradando o público também, sobretudo pela forma como mostra os chineses da Fayton e a aparente decepção deles com as regras trabalhistas que precisam seguir nos EUA.

Mas quem não gostou nem um pouco do doc foi Jeff Liu, o CEO da Fuyao Glass America, que em uma cena aparece informando seu chefe, o bilionário chinês Cao Dewang, que demitiu um grupo de funcionários da empresa que tentava criar um sindicato com outros colegas a fim de reivindicar melhores condições no emprego. “Eu não falei nada daquilo, é tudo mentira e erraram ferio na tradução”, o executivo disse em entrevista a um jornal de Dayton. Em tempo: uma votação foi promovida em novembro de 2017 entre os trabalhadores da Fuyao para decidir se eles deveriam se sindicalizar, e o “não” venceu de lavada. (Por Anderson Antunes)

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Dá um play aí embaixo pra assistir o trailer de “Indústria Americana”, que estreou nessa quarta na Netflix:

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