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Mick Jagger || Créditos: Reprodução
Mick Jagger || Créditos: Reprodução

Mick Jagger não está nem aí para o boicote proposto no começo de agosto à rede de academias de luxo americana Equinox só porque o dono desta – o bilionário Stephen Ross – organizou um evento de apoio ao plano de Donald Trump para se reeleger presidente dos Estados Unidos no ano que vem e que, por sinal, foi um sucesso. Tanto que recentemente o líder dos Rolling Stones apareceu de surpresa em um dos mais novos empreendimentos de Ross, o hotel Equinox Hotel que fica dentro do mega-complexo comercial Hudson Yards, em Nova York, e mais precisamente no restaurante do cinco estrelas, o badalado Electric Lemon.

Jagger baixou no hotspot para jantar com alguns amigos, sem reserva pré-agendada, e foi imediatamente acomodado em uma mesa estrategicamente isolada junto com seus bffs. Mas mesmo assim ele não passou despercebido, e acabou sendo tietado a noite inteira por fãs que ficaram em choque ao vê-lo. Quem também estava lá na mesma ocasião era o ex-jogador de futebol americano Rob Gronkowski, que já foi colega de Tom Brady no New England Patriots mas não atraiu tantas groupies quanto o roqueiro de 74 anos.

Voltando à polêmica envolvendo Ross, que foi quem bancou a construção do Hudson Yards, tudo que o desenvolver imobiliário fez foi reunir alguns ricaços dispostos a bancarem financeiramente a campanha de Trump à reeleição. O problema é que a Equinox (que também inclui a rede SoulCycle, especializada em aulas de ciclismo e cujas alunas mais famosas são Madonna e Gwyneth Paltrow), tem uma base de clientes formada quase que majoritariamente por gays, e muitos deles não gostaram de saber que compram os serviços de alguém que apoia abertamente um político que não é exatamente o mais “gay-friendly” dos EUA. (Por Anderson Antunes)

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