Publicidade
Pabllo Vittar, Gloria Groove, Lia Clark e Aretuza Lovi || créditos: Reprodução
Pabllo Vittar, Gloria Groove, Lia Clark e Aretuza Lovi || Créditos: Reprodução

Pabllo Vittar, Gloria Groove, Lia Clark e Aretuza Lovi estão na crista da onda, mas todo mundo sabe que para elas tudo foi muito mais difícil. E para mostrar a trajetória da nova geração de cantoras drag queens do Brasil, que estão bombando do Oiapoque ao Chuí, neste sábado vai ao ar o documentário “Tombadoras”, no Canal Bis. A produção promete mostrar a música, os momentos “lacração”, além de toda a superação e luta para chegar ao estrelado. Gravado em São Paulo e no Rio de Janeiro, o documentário traz a intimidade da vida pessoal e profissional delas com entrevistas, registros dos shows, bastidores e making ofs de videoclipes, além das conquistas e frustrações, amores e desamores.

“A popularização das drags na música brasileira é um fenômeno muito interessante e necessário. Acho que nem o maior dos otimistas acreditaria que, um dia, tais artistas pudessem conquistar o respeito e a admiração de milhões de pessoas. Felizmente, isso aconteceu! E num excelente momento! Para mim, o mais bacana de fazer o documentário foi ver de perto o quão essas estrelas se parecem e se diferem. Pabllo é uma ‘diva’; Glória é uma ‘entidade’, gigantesca, no melhor sentido da palavra; Lia é a típica ‘artista do povo’ e Aretuza é ‘um grito de esperança’. Elas são merecedoras demais desse sucesso todo!”, conta Sabatinelli, diretor do documentário.

“Tombadoras” estreia neste sábado, às 21h30, no Canal BIS.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter