Publicidade
Bob Dylan e Timothée Chalamet || Créditos: Reprodução
Bob Dylan e Timothée Chalamet || Créditos: Reprodução

O martelo ainda não foi batido, mas é quase certo que Timothée Chalamet será o escolhido para interpretar Bob Dylan em mais uma cinebiografia sobre o lendário músico, dessa vez encomendada pela Fox Searchlight ao diretor James Mangold, o mesmo responsável pelos hits “Logan” e “Ford vs. Ferrari”. O longa ainda está em fase de pré-produção, durante a qual elenco e equipe técnica são escolhidos e questões relativas a verbas para filmagem, cachês de atores e outros assuntos são tratadas, e portanto nada foi oficializado ainda.

O que se sabe é que o filme, que tem o título provisório de “Going Electric”, deverá abordar desde a ascensão de Dylan no universo musical à sua transformação em uma personalidade com alta importância cultural e política, lembrando que ele já foi interpretado na telona por Cate Blanchet, Heath Ledger e Christian Bale em “Não Estou Lá”, uma cinebiografia em estilo “diferentão” que nesse caso foi dirigida por Todd Haynes e rendeu até uma indicação ao Oscar para a atriz australiana.

Chalamet, de 24 anos, está no elenco do drama de época “Little Women”, que foi lançado no fim de dezembro e conquistou uma indicação de Melhor Atriz Coadjuvante no último Globo de Ouro para Saoirse Ronan (Renée Zellweger acabou vencendo na categoria por sua atuação em “Judy: Muito Além do Arco-Íris”). E no fim desse ano o jovem astro vai protagonizar a superprodução “Dune”, uma ficção científica pela qual recebeu um salário estimado em US$ 8 milhões (R$ 32,5 milhões). (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter