Publicidade

Notícia incrível no universo das artes. Beatriz Milhazes passa a integrar a lista de seletos artistas contemporâneos internacionais representados pela Pace Gallery, uma das mais conceituadas do mundo. Marc Glimcher, diretor executivo (CEO) e presidente da galeria da Pace anunciou que atuará em conjunto com as galerias Fortes D’Aloia & Gabriel, Max Hetzler e White Cube, que já representam a obra da brasileira em outros países, criando uma rede global para promover ainda mais a carreira dela.

“Conhecendo Beatriz há mais de uma década, é uma honra dar-lhe as boas vindas à família Pace”, diz Adam Sheffer, vice-presidente da galeria. “Creio que não perdi nenhuma de suas exposições ou projetos desde que a conheci. Nós da Pace temos o prazer de nos unir a suas outras galerias, em um espírito colegial e cooperativo, para ajudar uma artista com tão notável nível de realização. A visão singular e o comprometimento de Beatriz Milhazes com a pintura dá continuidade à histórica linhagem de pintores da Pace que expandiram e transformaram radicalmente o meio, como Jean Dubuffet, David Hockney, Agnes Martin, Elizabeth Murray e Robert Ryman”, acrescenta ele.

Beatriz Milhazes comemorou a novidade: “É com grande entusiasmo que passo 
a fazer parte da Pace Gallery, especialmente neste momento de 
renovação. A jornada tem sido longa e empolgante, desde o momento
 em que realizei minha primeira exposição nos Estados Unidos, no
 National Museum of Women in the Arts, em Washington DC, em 1993,
 até agora. A importância da Pace na história da arte, com seu forte 
programa em arte abstrata, é bem conhecida e o objetivo de dar continuidade a este legado com um novo conceito de contemporaneidade global atesta seu comprometimento com artistas como eu. Estou entusiasmada em fazer parte disso!”

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter