Publicidade
O Royal Tokaji Essencia 2008 vem em um decanter || Créditos: Reprodução
O Royal Tokaji Essencia 2008 vem em um decanter || Créditos: Reprodução

A Hungria não é o primeiro país que vem à mente quando o assunto são vinhos caros, mas foi justamente de lá que saiu o vinho mais caro de que já se teve notícia. Trata-se do Royal Tokaji Essencia 2008, que vem em um decanter super estiloso de 1,5 litro e custa a bagatela de US$ 40 mil (R$ 163,2 mil) a garrafa. Apenas 20 unidades para poucos foram produzidas pela vinícola Royal Tokaji, que tem campos na região húngara de Mád, distante cerca de 240 km de Budapeste, e dessas onze já foram vendidas.

Apresentado pela fabricante como “o vinho mais caro do mundo”, o Essencia 2008 começou a ser produzido no ano que está em seu nome e tem um prazo de validade que expira só em 2300. Já o alto preço tem a ver com as uvas de Mád, que segundo a Royal Tokaji são mais doces e além disso passam por um processo conhecido como “podridão nobre” durante o qual são secadas ainda nas videiras, e assim adquirem uma forma enrugada que aumenta seu sabor na hora da colheita. (Por Anderson Antunes)

As uvas usadas na produção da bebida passam por um processo diferenciado || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter