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Ed Razek e Bella Hadid: ele teria passado da linha com ela, que ainda não se pronunciou sobre isso || Créditos: Reprodução
Ed Razek e Bella Hadid: ele teria passado da linha com ela, que ainda não se pronunciou sobre isso || Créditos: Reprodução

O escândalo envolvendo o nome de Ed Razek, o ex-diretor de marketing da Victoria’s Secret, pode ficar ainda maior. É que nesse fim de semana rolou um comentário em certas rodas dos Estados Unidos segundo o qual o executivo manteve, durante pelo menos dois anos, uma relação de benesses com uma modelo brasileira que só chegou ao fim quando ela ficou noiva de outro homem, em 2018. Ninguém, no entanto, arrisca adivinhar o nome da moça, sobretudo porque a grande maioria das tops brasileiras que prestaram serviços para a gigante das lingeries é formada por profissionais muito bem pagas que dificilmente topariam ser bancadas por um sugar daddy.

Razek, que na semana passada foi acusado de assédio sexual durante os anos em que praticamente escolhia as beldades que se tornariam Angels da VS, só fez um comentário sobre o assunto até agora: tais alegações são “categoricamente falsas, mal interpretadas ou retiradas de contexto”, ele disse, em nota, por meio de seus advogados. Uma das acusações, aliás, dá conta de que o ex-bambambã da moda usou um linguajar inadequado para elogiar os seios de Bella Hadid, que ainda não confirmou se isso de fato aconteceu ou não.

E no meio de todo esse furacão, a ação da holding L Brands, que é dona da Victoria’s Secret, começou a semana em alta de mais de 7% na Bolsa de Valores de Nova York. A animação da turma de Wall Street tem a ver com uma reportagem exibida nesse domingo pelo canal de notícias econômicas americano “CNBC” a respeito de uma possível compra da VS pela firma de private equity Sycamore Partners. Se sair do papel, o negócio deverá movimentar bilhões de dólares e, quem sabe, dará à grife que já viveu dias melhores (e cujo CEO, Les Wexner, era bff de Jefrey Epstein) uma nova e necessária fase. (Por Anderson Antunes)

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