Publicidade
Boris Johnson e a townhouse que ele vendeu || Créditos: Reprodução
Boris Johnson e a townhouse que ele vendeu || Créditos: Reprodução

Aos menos um líder mundial tem uma boa notícia para celebrar nesses tempos de pandemia: Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, acaba de vender uma townhouse histórica de 278 metros quadrados que colocou à venda não faz nem seis meses, e ainda teve a sorte de conseguir fechar o negócio sem descontos. Localizada em Inslington, um bairro de classe média alta de Londres onde fica o estádio do Arsenal, o Emirates Stadium, a propriedade construída em 1841 apareceu nos classificados de lá pela primeira vez em setembro, listada por £ 3,75 milhões (R$ 22,2 milhões).

E foi por esse mesmo valor que encontrou um novo dono, o que resultou em um lucro de £ 1,45 milhão (R$ 8,6 milhões) para o político, considerando que ele desembolsou £ 2,3 milhões (R$ 13,6 milhões) em 2009 para comprá-la. Por falar em Johnson, nessa semana o polêmico premiê britânico deu uma entrevista com o objetivo de acalmar seus conterrâneos em relação ao novo coronavírus, mas acabou dizendo que a realidade é que muitos deles ainda vão morrer por causa da doença. Nem precisa dizer o pânico que gerou… (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter