Publicidade
Gwyneth Paltrow e seu CK polêmico || Créditos: Reprodução
Gwyneth Paltrow e seu CK polêmico || Créditos: Reprodução

Gwyneth Paltrow anunciou no fim de semana ter doado para a caridade um vestido que usou no Oscar de 2000, quando entregou a estatueta de Melhor Atriz para Hilary Swank um ano depois de receber a mesma honraria na edição anterior da premiação (por “Shakespeare in Love”). A peça em tom prateado foi presenteada à fundadora da marca de lifestyle Goop! pela Calvin Klein na época, e será leiloada em prol de uma campanha organizada pela ONG americana All In Challenge a fim de que se levantem recursos para bancos de alimentos dos Estados Unidos, que nesse momento de pandemia de Covid-19 estão passando por apertos.

Leonardo DiCaprio está engajado na mesma causa, como Glamurama contou na semana passada, só que no caso de Paltrow há um “faux pas” que foi logo percebido pelos seguidores dela no Instagram, onde a mulher de Brad Falchuk anunciou a boa ação: o mesmíssimo longo que ela acaba de doar foi incluído pela atriz em uma listinha informal de seus melhores e piores looks no tapete vermelho, com um dos menos memoráveis. “Esse é apenas ‘basiquinho'”, foi como Paltrow o classificou quando elaborou o levantamento.

“Você resolvou doar logo o vestido que descreveu como uma de suas piores escolhas ‘fashion’ e indigno da maior festa do cinema?”, questionou um seguidor, enquanto outro sugeriu que Paltrow deveria doar dinheiro, e não “roupas que nunca mais vai usar”, para às vítimas do novo coronavírus. Prós e contras à parte, a hollywoodiana explicou antes de toda a polêmica que seu CK é perfeito para a fase atual da moda que vivemos, com várias tendências do fim dos anos 1990 sendo resgatadas. (Por Anderson Antunes)

O vestido da discórdia || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter