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Jack Dorsey, co-fundador e CEO do Twitter, considerado excêntrico por muita gente, continua se destacando como um dos empresários mais generosos nesses tempos de pandemia. Depois de anunciar doação de US$ 1 bilhão (R$ 5,24 bilhões) para a luta contra o coronavírus nos Estados Unidos, quantia que equivale a 28% de sua fortuna, ele abriu a carteira de novo para dar um ‘help’ à organização co-fundada por Sean Penn. O valor da ‘ajuda’? US $ 10 milhões (cerca de 57,4 milhões de reais) doados para que a CORE (Community Organized Relief Effort) abra locais de testes gratuitos para Covid-19 em grandes áreas metropolitanas, bem como em comunidades rurais do país.

A CORE atuou em 12 locais da Califórnia nas últimas cinco semanas e realizou 100 mil testes gratuitos. Fundada por Penn e Ann Lee, a organização está focada em atender comunidades vulneráveis e carentes, incluindo grupos de baixa renda e minorias étnicas, além de socorristas e trabalhadores essenciais.

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Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

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