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A rainha em Balmoral: ela ama estar lá || Créditos: Reprodução
A rainha em Balmoral: ela ama estar lá || Créditos: Reprodução

A residência favorita de Elizabeth II se tornou um banheiro público. Glamurama explica: é que funcionários do Castelo de Balmoral, que fica nas montanhas da Escócia e é o local de descanso no qual Sua Majestade se sente mais à vontade, reclamaram recentemente da enorme quantidade de toalhas umedecidas que andam encontrando em certos pontos mais escondidos de seus mais de 20 mil hectares, e que afirmam ser indício de que visitantes estejam “se aliviando” por ali.

“[Ficamos] decepcionados ao ver tantos lenços jogados no chão, sempre próximos de trilhas e monumentos. Lembrem-se de que não há banheiros públicos abertos por quilômetros no momento”, a turma que dá expediente na propriedade real postou dia desses no Twitter oficial de Balmoral, junto com várias fotos das “provas dos crimes” que, ao que tudo indica, ainda são desconhecidos por sua dona (o castelo pertence à rainha pessoalmente e não faz parte dos bens da Coroa).

O problema maior, segundo eles, é que o material descartado não é biodegradável e geralmente é encontrado próximo de lagos ou córregos, o que é no mínimo indelicado e está longe de ser eco-friendly. “Caso realmente precisem ir ao banheiro, façam isso o mais longe possível de construções, trilhas, águas correntes e dos animais em criação, cavando buracos e em seguida os cobrindo com terra e grama”, orientaram no microblog.

O calor atípico que tem feito no Reino Unido nesse verão levou muitos britânicos a saírem de casa pra curtir praias ou campo, mesmo apesar da pandemia, e na última quinta-feira uma aglomeração de milhares de banhistas em uma praia de Bournemouth, no sul da Inglaterra, foi descrita pela imprensa como “um grave incidente”. E na Escócia não tem sido diferente, apesar de que para alguns Windsors baixar por lá é quase que uma tortura… (Por Anderson Antunes)

Balmoral pertence à rainha pessoalmente, ao contrário de outras propriedades reais || Créditos: Reprodução

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Abaixo, o tuíte dos funcionários do castelo com as fotos das “provas dos crimes”:

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