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Algumas das relíquias do coleção do Tio Jimmy || Créditos: Reprodução
Algumas das relíquias do coleção do Tio Jimmy || Créditos: Reprodução

Os parentes de James Micioni, um americano recluso que morava sozinho em Nova Jersey e morreu meses atrás, aos 97 anos, descobriram um verdadeiro tesouro enquanto mexiam nas coisas deixadas por ele em sua modesta casa no interior do estado americano. Fã de beisebol durante toda a vida, Micioni mantinha em um armário uma coleção com cartões assinados por alguns dos maiores nomes do esporte que, depois de ser analisada por especialistas, foi estimada recentemente em dezenas milhões de dólares.

Entre as raridades, destacam-se seis cartões autografados em 1933 pelo lendário Babe Ruth, talvez o maior astro do beisebol em todos os tempos, sendo que cada um pode valer mais US$ 100 mil (R$ 548,4 mil). Há ainda cartões com os autógrafos de outros grandes do beisebol, como Lou Gehrig (que se aposentou em 1939, aos 36 anos, depois de ser diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica, também conhecida como “Doença de Lou Gehrig”), e Jimmie Foxx.

Os sobrinhos e únicos herdeiros de Micioni, que o chamavam de Jimmy, batizaram os achados de “A Coleção do Tio Jimmy” e no momento tratam com várias casas de leilão sobre a possibilidade de vender tudo no martelo – Christie’s e Sotheby’s estão no páreo. Nos Estados Unidos, cartões raros de beisebol são quase uma commodity, e um desses datado de 1909 e contendo a assinatura de Honus Wagner foi leiloado em 2016 por nada menos que US$ 3,12 milhões (R$ 17,1 milhões). (Por Anderson Antunes)

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