Publicidade
Monica Iozzi na capa da revista J.P de setembro 2019 || Créditos: Maurício Nahas
Monica Iozzi na capa da revista J.P de setembro 2019 || Créditos: Maurício Nahas

Podcast – ao lado do TikTok – é a mídia da vez e só em 2020 deve movimentar mais de US$ 1 bilhão, segundo pesquisa da consultoria Deloitte, sendo que os 40% dos brasileiros ouvem o formato regularmente afirma o Ibope. Bem, diante de tanto sucesso, inovar faz parte e o Spotify acaba de apresentar sua primeira áudio série de ficção, que traz Monica Iozzi como protagonista. A atriz revelou que está no elenco de “Sofia”, na pele da personagem Helena, que acaba de entrar no ar: “Eu estou em um novo podcast do Spotify, chamado SOFIA. Nessa áudio série de ficção, dou voz à Helena, uma mulher atrapalhada, com uma vida bem caótica e que acaba de conseguir um emprego na empresa que criou SOFIA, o programa de inteligência artificial mais surpreendente do mundo”, conta Iozzi. E não é só ela que está nessa ‘radionovela 4.0’, Cris Vianna  que dá voz justamente para Sofia. O elenco ainda traz Otaviano Costa e Hugo Bonemer. Criada por Matthew Derby e Kevin Moffat, e com direção de Mabel Cezar, a primeira temporada já está inteira no ar. Para ouvir, clique aqui!

https://www.instagram.com/p/CCWuruQnWIq/

https://www.instagram.com/p/CCW9tC2Modf/

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter