PODER seleciona os cinco nomes que deram o que falar nesta semana política pelo mundo

Seja por falas polêmicas, atitudes inusitadas ou por causa das corridas eleitorais norte-americanas que acontecem este ano, alguns nomes ganharam destaque nos últimos dias. Relembramos cinco deles e fatos que estiveram no centro dos holofotes da semana política.

Donald Trump

O presidente dos EUA, Donald Trump, foi confirmado como candidato à reeleição pelo Partido Republicano nesta segunda-feira (24). No primeiro dia de convenção da legenda, Trump já causou aglomeração e voltou a afirmar que existem riscos de fraudes no pleito. “Estão usando a Covid-19 para roubar a eleição”, disse. Nesta quarta-feira (26), ele voltou a causar polêmica quando disse que protestos antirracistas que aconteceram em Wisconsin representavam “anarquia”.

Joe Biden

O adversário de Trump nas eleições que acontecem em novembro também se destacou durante a semana. Candidato democrata à presidência, Joe Biden não conseguiu alavancar seus números de intenção de voto mesmo depois de anunciar a popular Kamala Harris como sua vice. A senadora fez com que o apoio dele entre os eleitores negros crescesse seis pontos percentuais. Porém, Biden segue com apoio de 47% das pessoas que responderam à pesquisa nacional Reuters/Ipsos. Os números são parecidos com os apresentados nas últimas pesquisas e mostram que ele não conseguiu tanto apoio quanto gostaria.

Jair Bolsonaro

Logo na segunda-feira (24), os brasileiros começaram a semana se deparando com mais uma declaração ríspida do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quando ele disse a um jornalista que estava com vontade de “encher” a boca dele de “porrada”. A fala aconteceu depois de o profissional perguntar por qual motivo a esposa de Bolsonaro recebeu R$ 89 mil do policial reformado Fabrício Queiroz. Por não ter respondido à pergunta do jornalista, o questionamento viralizou nas redes e políticos, artistas, formadores de opinião e anônimos passaram a marcar o presidente nas redes sociais fazendo a mesma pergunta.

Paulo Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, está dando o que falar em mais uma semana. Há tempos andando na corda bamba no governo Bolsonaro, ele está com a tarefa de entregar o novo desenho do programa Renda Brasil até esta sexta-feira (28). Em tom de brincadeira, chegou até a dizer, nesta quinta-feira (27), que tinha “um complô” para derrubá-lo em Brasília. O rumor é que o ministro não deve durar muito mais tempo no governo e que o presidente só não o demitiu ainda por ter carinho por Guedes.

Flávio Bolsonaro

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) também chamou a atenção esta semana quando declarou, na terça-feira (25), por meio de sua conta no Twitter, que teria sido diagnosticado com o novo coronavírus. “Testei positivo para Covid-19. Estou bem, sem sintomas e tratando em casa com hidroxicloroquina e azitromicina. Obrigado a todos pelas mensagens de apoio e orações”, disse. O problema é que muitos internautas passaram a levantar o rumor de que ele não estaria realmente doente. (Giorgia Cavicchioli)