Publicidade
Jair Bolsonaro durante posse do ministro || Créditos: Orlando Brito
Jair Bolsonaro durante posse do ministro || Créditos: Orlando Brito

Durante a cerimônia de posse do general Eduardo Pazuello como ministro da Saúde, ocorrida na tarde desta quarta-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer propaganda da cloroquina como forma de tratamento para pacientes com Covid-19 – o medicamento não tem eficácia comprovada para tratar a doença e pode, inclusive, piorar o quadro de pessoas contaminadas. Porém, o presidente, que insiste em incentivar o consumo da droga, desta vez se atrapalhou um bocado no momento da promoção.

“O problema com o primeiro ministro foi a questão da nossa conhecida hidroxicloroquina”, lembrou Bolsonaro. “Eu aceito, mesmo não sendo médico, qualquer crítica a ela por parte das pessoas que possam apresentar uma alternativa. Não consegui impor ou propor a sugestão ao então ministro da saúde de tirar o protocolo que [afirmava que] o tratamento com cloroquina deveria ser ministrado apenas quando o paciente estivesse em estado grave”.

O curioso é que a propaganda presidencial foi feita de forma atrapalhada e Jair Bolsonaro acabou exibindo a caixa de remédio de cabeça para baixo, cena que deixaria qualquer publicitário de cabelo em pé. (Giorgia Cavicchioli)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter