Publicidade
Caviezel, caracterizado com o Cristo, sendo dirigido por Gibson || Créditos: Reprodução
Caviezel, caracterizado com o Cristo, sendo dirigido por Gibson || Créditos: Reprodução

Quase duas décadas depois do lançamento de “A Paixão de Cristo”, parece que Mel Gibson finalmente está trabalhando em uma sequência do filme de inspiração bíblica que dirigiu e produziu. Em uma troca de e-mails com os editores do site de extrema-direita americano “Breitbart News”, aquele que já chamou João Doria de “Trump brasileiro”, Jim Caviezel – astro do longa que chegou aos cinemas em 2004 – confirmou que recentemente recebeu de Gibson o roteiro final da aguardada produção que também deverá estrelar e cujo título será “A Paixão de Cristo: Ressurreição”, e ficou tão empolgado com o que leu que a classificou como “o maior filme da história”.

Rodado com pouco mais de US$ 30 milhões (R$ 161,7 milhões), dinheiro de troco em Hollywood e nesse caso bancado pelo próprio Gibson, que é católico de carteirinha, “A Paixão de Cristo” faturou mais de US$ 622 milhões (R$ 3,35 bilhões) nas bilheterias internacionais. Considerada controversa e acusada até de promover o antissemitismo, a fita aborda o martírio de Cristo (interpretado por Caviezel) rumo à crucificação, e rumores de sua continuação circulavam há tempos nos bastidores da indústria cinematográfica dos Estados Unidos, apesar de que os envolvidos até então jamais tinham comentado o assunto publicamente. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo filme Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, chega aos cinemas explorando temas atuais como verdade, justiça e esperança em meio a um mundo polarizado. Gunn imprime ao herói um tom mais humano e político, colocando o Homem de Aço no centro do debate cultural contemporâneo. O longa, além de entretenimento, reflete sobre ética, solidariedade e o valor de princípios num tempo marcado por crises e desconfiança global.

Instagram

Twitter