Publicidade
Bibi e Rubinho de ‘A Força do Querer’ // Divulgação

Sai ‘Fina Estampa’, e entra um novelão dos bons. A reprise de ‘A Força do Querer’, nessa segunda-feira, elevou a temperatura da telinha e se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Gloria Perez não decepciona. Adepta do folhetim rasgado, a nova atração do horário nobre da Globo não nega o DNA de sua autora. Quem já viu vai entrar no clima de vale a pena ver de novo, e quem não assistiu à trama de 2017, está em tempo de conferir agora. Fato é que, já no primeiro dia, ‘A Força do Querer’ joga na cara do público dois dramas: um acidente no passado envolvendo Zeca (Marco Pigossi) e Ruy (Fiuk) na fictícia vila de Parazinho, na região amazônica, e o dilema romântico da intensa Bibi, grande personagem da carreira de Juliana Paes, que troca o cara certinho Caio (Rodrigo Lombardi) pelo apaixonado Rubinho (Emilio Dantas).

Mesmo que quatro protagonistas tenham sido o principal fio condutor deste primeiro episódio, quem brilhou mesmo na estreia foram as mulheres. Três delas já surgiram em grandes momentos. Além de Bibi, também chegam chegando a chique e esnobe Joyce (Maria Fernanda Cândido) , a irretocável Silvana, de Lilia Cabral, e seu vício em jogo, e a inconsequente e linda Ritinha (Isis Valverde), e sua alma de sereia, seduzindo todo mundo. Tudo isso em meio às paisagens incríveis do Norte do Brasil, com direção dos ótimos Rogério Gomes e Pedro Vasconcelos. Que delícia! Estávamos com saudades. Quem mais não vai perder nenhum capítulo dessa reprise?

Vários atores que fazem parte do elenco comemoraram a volta de ‘A Força do Querer’:

https://www.instagram.com/p/CFaiqBMABi_/

https://www.instagram.com/p/CFaGMMAsVk4/

https://www.instagram.com/p/CFasB2ks_WA/

https://www.instagram.com/p/CFa2V0dDV1p/

 

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter