Publicidade
A empresa fundada por Hugh Hefner já teve ações negociadas na bolsa de NY || Créditos: Reprodução
A empresa fundada por Hugh Hefner já teve ações negociadas na bolsa de NY || Créditos: Reprodução

Meses depois de anunciar que não publicaria mais sua icônica revista, a Playboy Enterprises está considerando um retorno triunfal. É que a empresa fundada há 66 anos pelo falecido Hugh Hefner para reunir sob o mesmo leque todos os negócios da Playboy estuda abrir seu capital na bolsa de valores de Nova York, e inclusive já contratou um banco para tratar disso.

Com receitas anuais na casa dos US$ 215 milhões (R$ 1,2 bilhão), a Playboy Enterprises, que é controlada pela Icon Acquisition Holdings LP, atua em vários segmentos além do de mídia, como o de brinquedos sexuais e até os de fabricação de bebidas e de produtos à base de maconha.

Essa não seria, no entanto, sua primeira aventura no mercado de capitais dos Estados Unidos. Praticamente desde sua fundação, a Playboy Enterprises teve suas ações negociadas em NY, mas se tornou uma empresa de capital fechado novamente em 2011, e depois de anos de quedas acentuadas que quase reduziram seu valor de mercado a 0. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter