Publicidade
Meghan Markle e, no detalhe, a duquesa com Harry e as peças empoderadoras || Créditos: Reprodução
Meghan Markle e, no detalhe, a duquesa com Harry e as peças empoderadoras || Créditos: Reprodução

Meghan Markle deu uma amostra de seu lado feminista nesse fim de semana, ao ser fotografada durante uma caminhada pelas ruas de Los Angeles a bordo de uma camiseta com as iniciais de Ruth Bader Ginsburg, a lendária juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos que morreu no mês passado e deixou um legado de luta pelos direitos das mulheres. E a duquesa de Sussex combinou sua T-shirt com uma máscara que continha a inscrição “When there are nine” (“Quando tiverem nove”), em referência a um discurso de Ginsburg no qual ela disse que só se daria por satisfeita em sua cruzada empoderadora quando visse a mais alta corte dos EUA, que tem apenas nove cadeiras, sendo ocupada apenas por juízas.

Ambas as peças eram da Etsy, e custam US$ 25 (R$ 139) e US$ 16 (89), respectivamente. Acompanhada do marido, o príncipe Harry, em seu outing por LA, Markle começa a semana com as notícias sobre o lançamento de um livro a seu respeito nos EUA ganhando as páginas da mídia americana. Assinada por Lady Colin Campbell, a obra intitulada “Meghan and Harry: The Real Story” (“Meghan e Harry: A História Real”) e publicada em junho no Reino Unido a trata como uma pessoa viciada em holofotes cujo maior sonho seria se tornar a mulher mais famosa do mundo.

Em tempo: a autora do “tell-all” é a mesma que lançou em 2008 um livro sobre uma alpinista social que se casa quatro vezes e em todas fica viúva, sendo que seus maridos morreram em circunstâncias misteriosas. Na época, Lily Safra considerou que a trama criada por Campbell era um malicioso roman à clef inspirado em sua vida, e a processou por difamação. No fim, a escritora aceitou fazer alterações na história para evitar que seu trabalho fosse retirado das livrarias por ordem judicial. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter