Publicidade
Meghan e Harry nas capas de revistas e tabloides: velhos tempos
Meghan e Harry nas capas de revistas e tabloides: velhos tempos || Créditos: Reprodução
Meghan e Harry nas capas de revistas e tabloides: velhos tempos || Créditos: Reprodução

Algo até pouco tempo atrás impensável para quem acompanha o reality show que se tornou a vida a dois de Meghan Markle e do príncipe Harry está acontecendo com cada vez mais frequência no hemisfério norte. Glamurama explica: é que as revistas e os tabloides de celebridades que estampam os rostos do ex-royals em suas capas estão vendendo cada vez menos nas bancas do Reino Unido e dos Estados Unidos, o que está diretamente ligado ao fato de que a duquesa e o duque de Sussex não são mais membros oficiais da família real britânica desde março.

O problema é que a saída deles da monarquia teria resultado em um público cada vez menos interessado em suas rotinas, e que agora os vê como “sem brilho”. Em tese, era isso que os Sussexes buscavam quando decidiram dizer “goodbye” para a realeza, quando alegaram estarem cansados do assédio da mídia, mas essa queda de ibope no momento os prejudica mais do que ajuda, já que eles agora dependem da popularidade para pagar as contas.

Falando nisso, um dos maiores contratempos que os produtores da série documental que Meghan e Harry estão produzindo para a Netflix é justamente uma certa relutância do casal em falar sobre assuntos, digamos, mais mundanos – o que é fundamental para atrair audiência para esses tipos de programas. Consta que a ex-atriz em particular só pensa em defender suas causas do coração, como o feminismo, sem se dar conta que sua reestreia na telinha assim correrá o risco de se tornar um grande (e, talvez, entediante) discurso político. Quem te viu, quem te vê… (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O casamento de Jeff Bezos como exemplo da insurreição antibilionários

O casamento de Jeff Bezos como exemplo da insurreição antibilionários

O mega casamento de Jeff Bezos em Veneza foi forçado a mudar de local após protestos públicos, se tornando um símbolo da crescente rejeição europeia à ostentação bilionária. Em meio a críticas sobre turismo predatório, erosão urbana e desigualdade social, o episódio escancara a tensão entre glamour privado e o direito coletivo à cidade - com ecos históricos, literários e políticos que reconfiguram o papel das elites no imaginário europeu.

Instagram

Twitter