Publicidade
A rainha e Harry
A rainha e Harry || Créditos: Reprodução
A rainha e Harry || Créditos: Reprodução

O príncipe Harry fez o possível para poder participar das comemorações pelo Remembrance Day, um feriado criado em 1919 para homenagear os soldados das Forças Armadas do Reino Unido que morreram no decorrer da Primeira Guerra Mundial. Celebrada anualmente no país e também em alguns outros da Comunidade de Nações, a data especial terá sua próxima edição nessa quarta-feira – e pela primeira vez desde a vida adulta do sexto na linha de sucessão ao trono britânico não contará com a presença dele.

De acordo com o “Sunday Times”, Harry bem que tentou convencer o pessoal do cerimonial do Palácio de Buckingham, a residência oficial da rainha Elizabeth II em Londres, a receber o aval deles para desembarcar por lá nessa quarta a fim de homenagear os combatentes mortos. Mas, ao que parece, a própria monarca, que é avó do “ex-royal”, mandou avisá-lo que apenas membros oficiais da família real terão o privilégio.

O duque de Sussex e sua mulher, a duquesa de Sussex Meghan Markle, optaram por deixar a realeza no começo do ano, e desde então vivem às turras com os outros Windsors, que ainda não engoliram sua saída da monarquia. A suspeita é que Elizabeth II tenha banido Harry do Remembrance Day desse ano mais por uma questão protocolar do que por qualquer atrito pessoal, afinal ele realmente não dispõe mais dos títulos oficiais que o destacavam. Mas é fato que esse foi apenas o último desentendimento entre os “royals” e os Sussexes. E mais certo ainda é que outros surgirão logo, logo… (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter