O ex-casal Orianne Cevet e Phil Collins || Créditos: Reprodução
O conturbado fim de casamento de Phil Collins e Orianne Cevey, que trocaram alianças em 1999 e viveram felizes até 2008, é um dos assuntos mais abordados pelos tabloides americanos no momento, sobretudo por conta das acusações pra lá de bizarras que ela tem feito contra o cantor na justiça. Uma dessas barbaridades, reveladas nessa semana pelo “National Enquirer”, dá conta de que o intérprete de “Against All Odds” não é muito fã de tomar banho e de escovar os dentes, e por vezes teria ficado meses sem essa, digamos, manutenção básica pessoal.
Cevey afirma no processo que move há mais de uma década contra o crooner britânico em um tribunal da Flórida que esse seria apenas um dos motivos que a levaram a optar pelo fim da união deles. O fato de que Collins supostamente bebe demais e também abusa dos barbitúricos, hábitos que o teriam deixado impotente, e que a teria agredido fisicamente, também estão na lista da razões para justificar o término caótico da relação de quase uma década dos dois.
Como Glamurama contou na semana passada, Collins enfrenta dificuldades para convencer a ex a deixar uma propriedade dele que fica em Miami e é avaliada em US$ 33 milhões (R$ 181,5 milhões). Cevey, por sua vez, já mandou avisar que não vai arredar o pé de lá a menos que receba um cheque de US$ 20 milhões (R$ 110 milhões) para isso, já que considera ser esse o valor justo por tê-lo aguentado por tanto tempo. O caso é complicadíssimo porque um dos filhos do ex-casal que vive com a mãe, Matthew, tem 15 anos e, portanto, é menor de idade e não pode ser retirado de casa por causa de brigas de seus pais. (Por Anderson Antunes)
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Kate Winslet relembra a noite em que quase cumprimentou o então príncipe Charles usando um vestido de renda completamente transparente na estreia de Razão e Sensibilidade em 1996. Entre humor, vulnerabilidade e elegância, ela transforma um caos adolescente em uma das melhores histórias de sua relação com a realeza.
O Cambridge Dictionary escolheu “parasocial” como a palavra do ano de 2025, destacando como as relações unilaterais com celebridades, influenciadores e IAs se tornaram parte central da vida digital. A escolha funciona como um diagnóstico social: intimidade sem reciprocidade.
Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.