Publicidade
Helena Christensen na campanha de Natal 2020 da VS
Helena Christensen na campanha de Natal 2020 da VS || Créditos: Reprodução
Helena Christensen na campanha de Natal 2020 da VS || Créditos: Reprodução

A Victoria’s Secret – que, aliás, já viveu dias melhores – recrutou ninguém menos que a veterana das passarelas Helena Christensen, que completa 52 primaveras no próximo dia 25, para estrelar sua campanha de Natal de 2020. Vale lembrar que a supermodelo dinamarquesa foi uma das Angels originais da grife de lingerie americana, com a qual trabalhou pela primeira vez em 1996.

A partir do fim dos anos 1990, no entanto, Christensen acabou sendo colocada de escanteio pela VS depois do surgimento de outras Angels mais hypadas, como Gisele Bündchen e Heidi Klum. Mas nem por isso a bela perdeu a majestade, como deixou claro no ensaio recém-divulgado no qual dividiu os flashes com Chanel Iman, Candice Swanepoel e Jasmine Tookes.

No caso de Christensen, as peças promovidas foram inspiradas em modelos com estampa de leopardo e no tradicional roupão vermelho da VS que ela usou no The Victoria’s Secret Fashion de 1997, que naquele ano teve como palco o Plaza de Nova York. E olha que tudo foi clicado pela própria top em casa mesmo, por causa da pandemia. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter