Publicidade
Regé-Jean / Crédito: Divulgação

Se você assistiu ‘Bridgerton‘, atual sucesso da Netflix, com certeza suspirou pelo duque Simon Basset, interpretado por Regé-Jean. E não é por acaso. O moço é de tirar o fôlego. Aos 30 anos, o ator virou objeto de desejo de mulheres – e homens – ao redor do mundo. Mas afinal, quem é Regé-Jean, que chegou assim, arrebatando corações? Glamurama traçou um perfilzinho básico do novo galã do pedaço.

Regé-Jean nasceu em Harare, no Zimbábue, e se mudou para Londres aos 14 anos, onde formou uma banda de punk rock com o seu irmão mais novo. Em entrevista ao The Guardian, ele conta: “estávamos escrevendo músicas raivosas e gritando muito ao mesmo tempo em que nossos cabelos tinham várias cores”. Na época, o cabelo de Regé-Jean oscilava entre o azul, verde e roxo.

Em 2013, aos 23 anos, ele se formou na conceituada escola Drama Centre London, por onde passaram atores como Michael Fassbender, Tom Hardy e Pierce Brosnan, e começou a atuar nos palcos, em peças como ‘The History Boys’ e ‘Merchant Of Venice’ ao lado de Jonathan Pryce.

Anos depois, Regé-Jean, já na TV, estrelou a última temporada da série ‘Waterloo Road’, da BBC Three. Desse momento em diante, a carreira do ator deslanchou. Na televisão, ele esteve em ‘Roots’ (2016), ‘Spark’ (2016) e ‘For The People’ (2018-2019). No cinema, atuou em ‘Survivor’ (2015), no curta ‘Second Summer of Love’ (2016), ‘Mortal Engines’ (2018) e ‘Sylvie’s Love’ (2020), ao lado de Tessa Thompson, disponível na Amazon.

Mesmo com tantos papeis, foi ‘Bridgerton’ que tornou Regé-Jean mundialmente conhecido, e seus fãs querem saber: Regé-Jean é solteiro? Super discreto com sua vida pessoal, nunca comentou nada sobre relacionamentos, mas ao que tudo indica o bonitão está, sim, livre, leve, solto… e famoso. Quem se habilita?

Play para ver o trailer de ‘Bridgerton’:

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter