Publicidade
Michelle Obama e Donald Trump
Michelle Obama e Donald Trump || Créditos: Reprodução
Michelle Obama e Donald Trump || Créditos: Reprodução

O resultado de uma pesquisa divulgada nessa terça-feira nos Estados Unidos deixou um monte de gente confusa. É que o levantamento, conduzido pelo Gallup entre os dias 1 e 17 de dezembro e que contou com a participação de 1.018 pessoas, indicou que Donald Trump foi o homem mais admirado pelos americanos em 2020, mesmo apesar de sua postura inicial de negação em relação à pandemia de Covid-19, sem falar na derrota dele para Joe Biden no último pleito presidencial realizado no país.

Pelo terceiro ano consecutivo, a mulher mais admirada pelos americanos nesse ano foi Michelle Obama, mulher do ex-presidente dos EUA Barack Obama. De maneira geral, Trump recebeu a aprovação de 39% dos respondentes, ao passo que a ex-primeira-dama americana contou com a simpatia de 15% deles.

Biden, que substituirá Trump na Casa Branca a partir do próximo dia 20 de janeiro, ficou em terceiro lugar na tal pesquisa que, aliás, foi encomendada pela CNN, rival histórica de Trump, e é seguido pelo médico Anthony Fauci, pelo Papa Francisco, pelo senador independente Bernie Sanders e pelo bilionário Bill Gates – esse último um dos mais vilanizados nas redes sociais nesses tempos de novo coronavírus.

Já no caso específico das mulheres mais admiradas pelos americanos, Michelle está à frente da vice-presidente eleita dos EUA Kamala Harris, da primeira-dama Melania Trump, da ex-secretária de Estado Hillary Clinton, da estrela em ascensão do Partido Democrata Alexandria Ocasio-Cortez, da juíza da Suprema Corte dos EUA Amy Coney Barrett, da chanceller da Alemanha Angela Merkel e da rainha Elizabeth II. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter