Publicidade
Kamal Harris e Mike Pyle
Kamal Harris e Mike Pyle || Créditos: Reprodução
Kamal Harris e Mike Pyle || Créditos: Reprodução

Prestes a ser alçada oficialmente ao posto de uma das mulheres mais poderosas do mundo, Kamala Harris – que será empossada como vice-presidente dos Estados Unidos no próximo dia 20 – terá um grande homem por trás de si em sua equipe de assessores de primeira hora. É que a companheira de chapa de Joe Biden na última disputa pela Casa Branca será aconselhada em questões de economia pelo executivo Mike Pyle, atual chefe de investimentos estratégicos do BlackRock.

Um dos nomes mais conhecidos e respeitados em Wall Street, Pyle também é amigo de longa data da futura VP americana. E dizem que a principal missão dele tão logo o mandato de Biden e Harris começar será acalmar os ânimos da turma do dinheiro, que prevê significativos aumentos de impostos para os mais ricos sob a gestão dos dois.

Pyle, por sua vez, tem bastante experiência em Washington, inclusive tendo atuado como conselheiro informal do ex-presidente dos EUA Barack Obama durante boa parte dos dois mandatos do democrata. Já no BlackRock, que é o maior gestor de ativos do mundo, ele coordena boa parte dos mais de US$ 7,8 trilhões (R$ 42,7 trilhões) administrados pelo gigante das finanças. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter