Publicidade
Locais que se parecem com filme do Wes Anderson / Crédito: Instagram

Locais perfeitamente simétricos e com cores que combinam entre si de um jeito único: parece que estamos falando de qualquer filme de Wes Anderson, cineasta, produtor e roteirista americano. Mas, dessa vez, não é exatamente isso. Com uma curadoria especial por trás, o instagram ‘Aciddentally Wes Anderson’ e também ‘Planeta Wes Anderson’ mostram os lugares espalhados pelo mundo que, acidentalmente, parecem ter saído de um dos longas do artista. A seguir, confira uma lista com 10 destinos que você precisa colocar na sua lista!

A Casa Holandesa na Propriedade Kuskovo: Moscou, Rússia

Para a nobre família Sheremetev, que morava na Rússia durante o século 18, os verões eram passados ​​em Kuskovo, uma grande propriedade a leste de Moscou. Um zoológico de edifícios ocupou a propriedade de 741 acres, incluindo uma igreja, uma gruta, um grande laranjal, seu palácio e a casa holandesa. Bem nos tons de ‘O Grande Hotel Budapeste’, né?

Pouto Lighthouse: Pouto Peninsula, na Nova Zelândia

Entre as areias movediças da Península de Pouto, o farol de madeira mais antigo da Nova Zelândia mantém sua vigilância sobre o Mar da Tasmânia. Construído com madeiras de florestas próximas, o Farol de Pouto – também conhecido como Farol Kaipara North Head – está no local há mais de 100 anos. Para quem conhece Wes Anderson, com certeza achou o lugar parecido com cenas de Moonrise Kingdom!

Crawley Edge Boatshed: Perth, na Austrália

No início, apenas alguns turistas tiravam fotos da pequena casa de barcos da família Nattrass. Mas, após ser ameaçado de demolição, o local é agora o mais fotografado em Perth. Os pesquisadores estão estudando o fenômeno para entender como o compartilhamento de fotos levou a toda essa popularidade.

Orthodox Bishop’s Palace: Novi Sad, na Sérvia

 


Quando o ‘Orthodox Bishop’s Palace’ foi construído em meados do século 18, a Sérvia estava sob o domínio dos Habsburgos, uma monarquia imperial centenária que mais tarde formaria o país da Áustria. Originalmente inaugurado em 1741, o palácio já estava de pé sete anos antes de sua cidade natal, Novi Sad, ser proclamada uma “cidade real livre” pela monarquia.

Hotel Belvédère Furka Pass: Furka Pass, na Suíça


Construído em 1882, o Hotel Belvédère é cercado por uma curva fechada em Furka Pass, uma estrada que serpenteia pelos Alpes suíços. Impossível não se apaixonar!

Húsavík Light: Húsavík, na Islândia

Na costa nordeste da Islândia, perto do Círculo Polar Ártico, o Farol de Húsavík, pintado em cores vivas, passa o inverno em uma escuridão que parece sem fim. Desde 1956, este farol conduz com segurança barcos de pesca pela Baía de Skjálfandaflói até a pequena cidade de Húsavík.

Posto Salva-vidas: Miami Beach, na Flórida

Até os postos de salva-vidas em Miami Beah possuem uma história intrigante. Muitas das estações foram destruídas quando o furacão Andrew atingiu a área no início dos anos 1990. A cidade decidiu reviver as ‘casinhas’ com projetos do arquiteto William Lane. As construções começaram a se tornar um movimento que representou o renascimento da cidade.

Stylenanda Pink Hotel: Seoul, na Coréia do Norte

Stylenanda é uma marca sul-coreana de maquiagem e moda. A empresa foi fundada em 2004, mas foi apenas em 2016 que a empresa inaugurou o Stylenanda Pink Hotel. O local é, na verdade, uma loja temática com fachada rosa e decoração inspirada nos anos 50. O local tem seis pisos no total, compostos por hall de entrada, spa, zona de sofás, lavandaria, piscina, café e terraço.

Hotel Moskva: Belgrade, na Sérvia

O Hotel Moskva é uma joia arquitetônica da secessão russa, construído em 1906, e que se tornou o ponto de encontro da elite mundial em Belgrade. O local foi inaugurado em 1908 pelo Rei Petar I Karadjordjevic.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter