Publicidade
A intérprete de "Don't Star Now" está cada vez mais poderosa
A intérprete de “Don’t Star Now” está cada vez mais poderosa || Créditos: Reprodução
A intérprete de “Don’t Star Now” está cada vez mais poderosa || Créditos: Reprodução

Dua Lipa foi parar na capa da “Time” como uma das próximas 100 pessoas mais influentes do mundo, na opinião da revista americana. A popstar britânica de 25 anos é destaque em uma edição especial da publicação que serve como “aquecimento” para sua tradicional lista com as 100 maiores personalidades do mundo, que é renovada a cada fim de ano.

Nas bancas do hemisfério norte a partir de segunda-feira que vem, a “Time” estrelada por Lipa traz em seu recheio um texto dedicado à intérprete de “Don’t Start Now” que foi assinado por ninguém menos que Kylie Minogue. A cantora australiana, aliás, não economizou nos elogios para a colega mais nova.

“Sua conhecida ética de trabalho é algo que transborda os bastidores de suas produções”, Minogue, que dividiu o palco com Lipa no ano passado em um show transmitido pela internet, escreveu sobre a estrela cada vez mais em ascensão. “Como todo mundo, estou ansiosa pra ver ainda mais projetos de La Lipa”, completou a veterana. (Por Anderson Antunes)

A capa da revista americana com a popstar || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter