Publicidade
Regiane Alves como Cris, em ‘A Vida da Gente’ / Crédito Instagram

Regiane Alves nunca esteve com tantos trabalhos na televisão ao mesmo tempo. A atriz, de 42 anos, está no ar em ‘A Vida da Gente’, ‘Laços de Família’ e ‘Mulheres Apaixonadas’. E é sobre a trama de Lizia Manzo que Regiane abriu o coração. Na novela, ela interpreta Cris, par romântico de Jonas (Paulo Betti), uma personagem divertida, que faz contraponto aos momentos mais dramáticos trazendo leveza à história.

Em casa por causa da pandemia, a atriz lembrou das gravações e dos vínculos criados durante o trabalho. “A oportunidade de ter trabalhado com Paulo Betti, que é um grande ator, que tem um olhar para vida muito peculiar… Paulo é engraçado. E com a Malu Valle, que era a conselheira da Cris. Eles eram pessoas com quem eu tinha muito contato”. Confira o papo completo e divirta-se!

Como está sendo rever ‘A Vida da Gente’? 
Regiane Alves: Amei saber que a novela seria reexibida! ‘A Vida da Gente’ é uma novela linda, com uma história sobre relações humanas, que prende a atenção. O texto da Lícia Manzo (autora da obra) é uma delícia. E eu, dentro da trama, faço uma personagem com um pouco mais de humor. Todo mundo terá a oportunidade de assistir de novo essa novela tão bacana.

Como você se preparou para dar vida a Cris?
RA:
A preparação dela exigiu bastante. Não apenas na questão do psicológico, de quem era a Cris, mas também no corporal. Ela era uma personal trainer, então eu malhava seis dias na semana e fazia dieta para chegar a um resultado crível com a profissão dela. Mas ela também era uma personagem com um conteúdo de humor dentro de uma novela com dramas muito intensos. Para mim, era um fio muito delicado fazer esse papel com o Paulo Betti de forma que ficasse plausível dentro da história, equilibrando a delicadeza e a sutileza do pequeno humor dentro da trama.

Do que você se recorda com mais carinho nesse trabalho?
RA:
A oportunidade de ter trabalhado com o Paulo Betti, que é um grande ator, que tem um olhar para vida muito peculiar. Paulo é engraçado. E com a Malu Valle, que era a conselheira da Cris. Eles eram pessoas com quem tinha muito contato. Com o Marcello Melo Jr. também. E era mais uma novela que eu fazia com a Fernanda Vasconcellos. Fizemos umas quatro ou cinco juntas. A gente até brincava que estava no contrato que se uma fizesse uma novela, a outra também tinha que fazer (risos).

 São três personagens suas em momentos diferentes da sua carreira sendo reexibidas agora: ‘A Vida da Gente’, ‘Laços de Família’ e ‘Mulheres Apaixonadas’. Como é estar com tantos trabalhos no ar ao mesmo tempo?
RA:
Olha, posso dizer que nunca imaginei que isso iria acontecer. Estou me sentindo a rainha das reprises, com três novelas. É sinal que trabalhei bastante e agora tenho a oportunidade de assistir a esses trabalhos. E o mais legal, pra mim, é que são personagens completamente diferentes. Tenho essa preocupação de buscar sempre um lugar novo nos meus papéis, por mais que eles passeiem pela vilania ou não. Tenho recebido muitas mensagens dos fãs, do público… e tenho aproveitado bastante para conversar nas redes sociais. Acompanho as novelas e vou conversando com eles. E me divirto muito. Recebo muito carinho e só posso agradecer.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter