Publicidade

Sempre com o intuito de conscientizar e incluir, Rihanna celebra o Mês do Orgulho LGBTQIA+ lançando a coleção Pride, na Savage X Fenty, sua marca de lingerie. Jaquetas, tops, meias, cuecas boxer e até um chicote fazem parte do pacote, com preços que variam entre R$ 86 e R$355, terão parte da renda das vendas revertida para organizações LGBTQI+, incluindo a GLAAD, the Audre Lorde Project, The Caribbean Equality Project, INC., Trans Latin@ Coalition e The Trans Wellness Center.

Para a campanha, Riri focou em pessoas que representam causas diferentes, garantindo representatividade. Aliás, a diversidade é um dos motes das marcas da cantora. Por essas e outras, a campanha da Pride é estrelada pelos modelos Ahmad Kanu e Rahquise Bowen, a artista Aya Brown, a modelo plus size e dançarina Dexter Mayfield, a estrela de “RuPaul’s Drag Race” Gigi Goode, a influenciadora transgênero Jaslene Whiterose, a modelo da Fenty Skin, Jazzelle Zanaughtti, e o hairstylist Yusef Williams.

“O orgulho tem a ver com valorizar o seu eu autêntico […] Estou muito animada com esta coleção e mostrando amor e apoio à comunidade LGBTQIA +, que inclui muitos de nossos clientes, membros da equipe e fãs”, comemorou Rihanna em um comunicado. Para coroar a Pride, a Savage X Fenty ainda fará um festão virtual no final do mês.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter