Publicidade
O príncipe Harry
O príncipe Harry || Créditos: Reprodução
O príncipe Harry || Créditos: Reprodução

Mais sobre o livro com potencial de bombástico de abalar as estruturas da monarquia do Reino Unido que o príncipe Harry está escrevendo com a ajuda do ghostwriter J.R. Moehringer, responsável pelas biografias autorizadas de Phil Knight (cofundador da Nike) e do tenista Andre Agassi: comenta-se que no hemisfério norte que o ex-royal recebeu ao menos US$ 20 milhões (R$ 105,6 milhões) de adiantamento pela obra, que será publicada pela Penguin Random House no fim de 2022.

A cifra está abaixo dos US$ 65 milhões (R$ 343,3 milhões) que a gigante editorial americana desembolsou pelos diretos de publicação dos livros de memórias de Michelle e Barack Obama, mas ainda assim é muito mais do que o costuma ser pago nos Estados Unidos mesmo para os autores consagrados em adiantamentos.

O marido de Meghan Markle, no entanto, já mandou avisar que todo o lucro que obtiver com sua autobiografia será doado para a caridade depois de descontado o cachê de Moehringer pelo trabalho, estimado em pelo menos US$ 1 milhão (R$ 5,3 milhões). Com tiragem inicial de pelo menos 700 mil cópias, o “tell all” tem tudo para se tornar a nova dor de cabeça da família real britânica. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter