Publicidade
Carolina Ferraz, e o casal Luana Piovani e Pedro Scooby
Carolina Ferraz, e o casal Luana Piovani e Pedro Scooby

Uma turma de glamurettes foi conferir o primeiro show da turnê do grupo The Cure no Brasil, nessa quinta-feira, no Rio. Carolina Ferraz foi preparada para as 3h20 de apresentação: escolheu o trio perfeito de jeans, camiseta e tênis para o evento. O casal Luana Piovani e Pedro Scooby também estava por lá e não ficou um minuto parado. A atriz, superempolgada, dançava e cantava junto em cada hit… E aproveitava para namorar o marido, encarregado de ir buscar as bebidas. Afinal, foi uma noite longa e todo mundo precisa de refresco.

Longa, sim. Mas animada, mesmo com a casa relativamente vazia. Quem foi era realmente muito fã e garantiu o astral. Os pontos altos? “In Between Days” e “Boys Don’t Cry”, essa última uma recompensa pra quem ficou até o final. É a terceira vez que a banda inglesa liderada por Robert Smith vem ao país. A última apresentação foi há 17 anos. “Foi muito tempo entre um show e outro. Obrigada. Há 17 anos não escutava vocês. Isso é incrível. A gente se vê antes de outros 17”, disse Smith. A próxima parada do grupo? São Paulo, neste sábado, na Arena Anhembi.

The Cure no Rio: já estávamos com saudades!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter